23 março 2013

O lado bom da vida

Me rendi aos best-best-sellers. Os livros que eu leio geralmente não são best-sellers ou são apenas em outros países como nos EUA ou na Inglaterra. Dessa vez eu me rendi a um conhecido mundialmente (por isso os dois best). Fui atraída mais pela influência do Oscar e pela capa (quem nunca?), que aliás, é lindíssima! Eu meio que comprei-o sem planejar, eu simplesmente estava na livraria e meu pai disse pra eu escolher um depressa. Fiquei em dúvida entre ele e "As Vantagens de Ser Invisível", que ainda planejo ler. Acabei escolhendo ele por ter mais páginas ~gulosa~ (ele tem 256 páginas).


A história do livro é tranquila e gostosa de ler e achei o texto muuito bem escrito, mas não gostei tanto assim da tradução, deixou algo a desejar. A linguagem não é difícil, por isso terminei de ler rapidinho.  Uma das melhores coisas que gostei nele é que os capítulos são pequenininhos, e como tenho o hábito de ler antes de dormir, consigo terminar o capítulo antes de pegar no sono. A editora é a Intrínseca, e seus livros têm essa característica.
O livro conta a história de Pat, que passou um tempo numa clínica de reabilitação e volta para morar com os pais, e conhece Tiffany, virando amigo dela, quase que obrigado, e os dois descobrem juntos que tem mais coisas parecidas do que eles pensavam.
Adorei como Matthew Quick abordou a saúde mental: a gente acaba entendendo algumas coisas, mesmo que não tenha detalhes sobre, e ainda é divertido!

Bônus =)
Sou louca por marcadores de página, e vi que na Livraria Cultura vendia aqueles de ímã, que foi paixão à primeira vista e acabei comprando. 
Comprei um conjuntinho de três, e esse marcadores têm a vantagem de nunca perder, por exemplo, quando você abre na página e ele cai sem querer (uma vez ia perdendo um assim no ônibus). Adorei demais!



Tenho SKOOB, se quiserem me seguir por lá!

Beijos, Amanda. 


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